"Mulher é bicho esquisito: todo mês sangra!"
Rita Lee
SIM! Eu sou uma mulher complicada e histérica (no sentido psicanalítico da palavra) como muitas outras por aí. SIM! Eu fico Totalmente Pirada e Maluca uma vez por mês e a culpa não é só minha. Eu tenho uma porção de hormônios tão complicados quanto, que contribuem com uma parcela significativa de responsabilidade nestes surtos psicóticos mensais.
E não é mera justificativa p’ras minhas mudanças repentinas de humor, juro! Até eu fico assustada com certas ocasiões que me fazem pensar em assassinato num instante e no outro seguinte, desejar a paz mundial, o fim da fome e chorar ouvindo música melosa.
Estes são os mesmos motivos que me fazem querer MUITO estar com alguém em certos períodos e em outros, mais serenos, querer realmente estar sozinha, feliz com as contingências que me são oferecidas pra administrar. Apesar de insano, bizarro e até inacreditável é tudo possível, por que sou uma mulher de fibra e tenho que conseguir alcançar minhas metas. E minha meta é aprender a estar realizada, ainda que sem um homem pra chamar de meu.
É só uma questão de realizar um trabalho interno pra acreditar piamente nos argumentos que criei pra reger minha própria vida e pra me defender. Tenho plena consciência de minha responsabilidade em relação a isso. Eu acredito em mim (ás vezes...quando convém, como agora). Além de toda essa problemática, a mamãe me ensinou a não confiar muito em qualquer animal bípede que tenha pelo menos um cromossomo Y e prometa amor eterno. (desculpem a generalização, mas foi assim que aprendi!).
Portanto, como vêem, tudo faz parte de uma junção de fatores como postura defensiva, crenças construídas e surtos psicóticos, os mais variados e esquisitos. Alguém, por caso, sabe dizer o que faz uma mulher perder o senso de tudo nessa vida (amor próprio, direção, discernimento...) ao se deparar com situações cotidianas enlouquecedoras, sobretudo envolvendo o sexo oposto?
Resposta: distúrbios hormonais e ataques de fúria desencadeados por falta de sensibilidade masculina. Afinal, o que custa ao filho da mãe reconhecer que todo o ritual de beleza pelo qual somos obrigadas a passar não é em vão.
Viram? Tudo totalmente explicado. É por isso que uma mulher na TPM pode usar seu “estado crítico“ como álibi caso cometa algum crime. Lembrem-se que assassinato é uma das possibilidades que pairam por nossas cabeças perturbadas.
E se a situação não é necessariamente com a gente, nada impede que transfiramos nossas energias pra assuntos referentes ás companheiras que precisam de nosso apoio, numa atitude declaradamente coorporativista de “uma mão lava a outra”. Assim, todo o ódio pelo ex-namorado da sua melhor amiga, aquele desgraçado/ crápula/ filho da puta (e outros tantos adjetivos pejorativos que nem vale a pena citar) que a fez chorar “lágrimas de sangue” (parece que nesse momento está tudo relacionado mesmo com sangue) é potencializado nesse período. Sem contar que os pensamentos homicidas nefastos a seu respeito não são descartados em nenhuma hipótese, bem como desejos mórbidos e fervorosos de que o canalha desapareça da face da terra num estalar de dedos.(ah, se eu pudesse!).
É óbvio que, na maior parte das vezes, tudo isso fica restrito apenas ao âmbito da imaginação. Podemos até ser assassinas em potencial, mas também somos histéricas e as condutas sociais interferem com sucesso em qualquer prática delituosa que, por ventura, venha a ser planejada. (preferimos ser SEMPRE as vítimas.)
Por isso, rapazes, não se preocupem. O tempo de duração desses “surtos”, por assim dizer, são curtos e só acontecem uma vez ao mês. Como disse, a maioria dos planos maquiavélicos de vingança fica só no pensamento e toda a energia agressiva é escoada pra outros fins (bonecos de vodu também ajudam bastante). Se tudo ficar potencialmente perigoso e ninguém souber como intervir, é importante deixar claro que crises de choro sem motivo aparente, hipersensibilidade e ataques violentos á integridade física e moral podem ser satisfatoriamente amenizadas e até cessadas com uma boa e (grande) barra de chocolate!
E não é mera justificativa p’ras minhas mudanças repentinas de humor, juro! Até eu fico assustada com certas ocasiões que me fazem pensar em assassinato num instante e no outro seguinte, desejar a paz mundial, o fim da fome e chorar ouvindo música melosa.
Estes são os mesmos motivos que me fazem querer MUITO estar com alguém em certos períodos e em outros, mais serenos, querer realmente estar sozinha, feliz com as contingências que me são oferecidas pra administrar. Apesar de insano, bizarro e até inacreditável é tudo possível, por que sou uma mulher de fibra e tenho que conseguir alcançar minhas metas. E minha meta é aprender a estar realizada, ainda que sem um homem pra chamar de meu.
É só uma questão de realizar um trabalho interno pra acreditar piamente nos argumentos que criei pra reger minha própria vida e pra me defender. Tenho plena consciência de minha responsabilidade em relação a isso. Eu acredito em mim (ás vezes...quando convém, como agora). Além de toda essa problemática, a mamãe me ensinou a não confiar muito em qualquer animal bípede que tenha pelo menos um cromossomo Y e prometa amor eterno. (desculpem a generalização, mas foi assim que aprendi!).
Portanto, como vêem, tudo faz parte de uma junção de fatores como postura defensiva, crenças construídas e surtos psicóticos, os mais variados e esquisitos. Alguém, por caso, sabe dizer o que faz uma mulher perder o senso de tudo nessa vida (amor próprio, direção, discernimento...) ao se deparar com situações cotidianas enlouquecedoras, sobretudo envolvendo o sexo oposto?
Resposta: distúrbios hormonais e ataques de fúria desencadeados por falta de sensibilidade masculina. Afinal, o que custa ao filho da mãe reconhecer que todo o ritual de beleza pelo qual somos obrigadas a passar não é em vão.
Viram? Tudo totalmente explicado. É por isso que uma mulher na TPM pode usar seu “estado crítico“ como álibi caso cometa algum crime. Lembrem-se que assassinato é uma das possibilidades que pairam por nossas cabeças perturbadas.
E se a situação não é necessariamente com a gente, nada impede que transfiramos nossas energias pra assuntos referentes ás companheiras que precisam de nosso apoio, numa atitude declaradamente coorporativista de “uma mão lava a outra”. Assim, todo o ódio pelo ex-namorado da sua melhor amiga, aquele desgraçado/ crápula/ filho da puta (e outros tantos adjetivos pejorativos que nem vale a pena citar) que a fez chorar “lágrimas de sangue” (parece que nesse momento está tudo relacionado mesmo com sangue) é potencializado nesse período. Sem contar que os pensamentos homicidas nefastos a seu respeito não são descartados em nenhuma hipótese, bem como desejos mórbidos e fervorosos de que o canalha desapareça da face da terra num estalar de dedos.(ah, se eu pudesse!).
É óbvio que, na maior parte das vezes, tudo isso fica restrito apenas ao âmbito da imaginação. Podemos até ser assassinas em potencial, mas também somos histéricas e as condutas sociais interferem com sucesso em qualquer prática delituosa que, por ventura, venha a ser planejada. (preferimos ser SEMPRE as vítimas.)
Por isso, rapazes, não se preocupem. O tempo de duração desses “surtos”, por assim dizer, são curtos e só acontecem uma vez ao mês. Como disse, a maioria dos planos maquiavélicos de vingança fica só no pensamento e toda a energia agressiva é escoada pra outros fins (bonecos de vodu também ajudam bastante). Se tudo ficar potencialmente perigoso e ninguém souber como intervir, é importante deixar claro que crises de choro sem motivo aparente, hipersensibilidade e ataques violentos á integridade física e moral podem ser satisfatoriamente amenizadas e até cessadas com uma boa e (grande) barra de chocolate!
Por isso, nada está realmente perdido!!!!